Segurança dos atletas

A trágica morte do suíço Gino Mader, durante a quinta etapa do Tour de Suisse, comoveu atletas, e também incentivou a discussão sobre a segurança dos ciclistas em provas. O australiano Adam Hansen, presidente da Associação Internacional de Ciclistas Profissionais (CPA), destacou cinco pontos a melhorar:

1 – Sinalização

As situações de perigo são indicadas de modo diferente em cada prova. Pode ser um fiscal com bandeira, um voluntário com apito ou uma luz. A distância do perigo é outro ponto a ser padronizado, pois há casos onde a sinalização ocorre a 200m e, em outros, onde o aviso é exatamente no ponto da dificuldade.

2 – Médico especializado

O tempo de resposta após um acidente é crucial. Por isso, os ciclistas preferem um médico especializado em emergências acompanhando a prova já no carro de apoio do que um médico esportista.

3 – Desaceleração do percurso

O ciclismo tem visto a velocidade das provas subir muito nos últimos anos. Adotar estratégias para diminuir essa velocidade pode ser fundamental.

4 – Redes de segurança

Apesar de não ser viável em grande escala, as redes de segurança significam uma boa medida para aumentar a segurança dos ciclistas.

5 – Menos experiência

Atualmente ciclistas WorldTour são cerca de cinco anos mais jovens do que na última geração. Essa diminuição de idade média significa também, entre outros fatores, que ciclistas chegam às provas com menos experiência de quedas e riscos de segurança.

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