Foi apresentado em um fórum no Canadá, recentemente, o estudo Wordwide Cycling Index, que analisa a distribuição do ciclismo em todo o mundo. Ele coleta dados de 3.266 contadores de ciclistas localizados em 39 países. O resultado do estudo sugere que um total de 518 milhões de ciclistas foram contados. Ou seja, de 2017 para 2018 houve um crescimento de 6%. Os que pedalam por lazer ocupam 3%, e a mobilidade urbana foi de 7%.

“Há uma forte conexão com o aumento da atividade física e o bem-estar geral dos cidadãos”, disse Jean-François Rheault, CEO da Eco-Counter , responsável pelo relatório. “Quando as cidades priorizam a infraestrutura cicloviária, elas priorizam sua saúde e bem-estar, incentivando uma maior atividade física, reduzindo o tráfego e o impacto ambiental. Uma cidade com um grande número de bicicletas circulando em suas ruas tem um DNA diferente e, muitas vezes, alta acessibilidade para se deslocar de uma parte da cidade para outra”.

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Entre os países que se destacaram no aumento de ciclistas estão a Polônia, o Chile, a República Tcheca, a Suécia e Luxemburgo. Esses países registraram um aumento maior que 10%. E as cidades com aumento de ciclistas incluem Berlim, Gdansk, Lyon, Oslo e Zurique.