SE VOCÊ JÁ É UM VETERANO DO CICLISMO, ESSE POST NÃO É PARA VOCÊ. Mas, talvez, você seja um(a) iniciante, desejando passar menos perrengues, ou apenas buscando testar seus conhecimentos.
Longe de querer ditar regras, gostaria de pontuar algumas sugestões para o(a) amigo(a) de 2 rodas, em ambiente urbano. Selecionei apenas algumas.
Dica 1 – Não encha demais os pneus. Pneu cheio demais, faz a bicicleta trepidar demais, afetando peças importantes, como uma importante peça chamada “seu traseiro”. Os pneus fazem parte do sistema de amortecimento da bike. Se você não conseguir deformar levemente seu pneu apertando-o com seus dedos, provavelmente ele está cheio demais.
Dica 2 – Use capacete! Usar capacete é um ato de bom senso. Traumatismos cranianos podem ser sérios e de consequências irreversíveis. Portanto, para não virar estatística, adote o hábito de usar o capacete (até para ir à padaria).
Dica 3 – Evite pontos cegos. Pedalando em vias públicas, ao dividir o espaço com veículos automotores, não se esqueça dos ângulos de visão pouco visíveis, dadas as partes do carro. São os pontos cegos. Evite ficar na diagonal traseira (esquerda ou direita) dos motoristas. Além disso, a única distância segura dos carros é “a maior possível”.
Dica 4 – Mochila e bike combinam! É seu “porta-malas” urbano. Além disso, é sempre uma proteção adicional contra impactos. Em ambiente urbano, você poderá sair quase vazio, mas sempre há a chance de lembrar de pegar algo na farmácia ou mercadinho, no retorno. Em casa, minha mochila já fica até pendurada no guidão da bike.
Dica 5 – Particularmente, não uso colete de sinalização. Mas não abro mão de usar uma camiseta mais chamativa. Na maior parte dos acidentes envolvendo motoristas, a alegação é a de que não viram os ciclistas. Uma roupa mais contrastante pode salvar sua vida.
Bônus: “Esqueça” 20 ou 30 reais no bolsinho da mochila. Você pode precisar, para um reparo de pneu, ou mesmo para voltar para casa, no caso de uma quebra de corrente, ou por outro motivo.
