Transacional

A ideia central é simples e crucial: “toda a indústria do ciclismo está evoluindo de um modelo de negócios relacionais para um modelo transacional”. A reflexão é do empresário Rick Vosper e vai além: não temos como voltar atrás.

Se antes as bicicletas pareciam itens específicos demais para serem comprados pela internet, a pandemia do COVID-19 impulsionou e confirmou a tendência. Dos acessórios às bicicletas inteiras, o consumidor passou a comprar online com confiança e aproveitando preços melhores.

Ir às lojas físicas ficou menos atrativo também entre os ciclistas, mas as soluções de espaços conceito e jornadas de venda ativa que considerem a experiência devem ser as principais aliadas neste cenário. A aposta é em ideias que consigam agregar valor e, mais que isso, deem um bom motivo para que o cliente vá até a loja e converta sua compra ali mesmo.

As transações já são maioria, mas existe espaço para relações de alto valor e para a adaptação de olho nos dois mundos: virtual e físico. Os serviços são aliados e apenas a mecânica já representa uma média de 24% do faturamento das lojas no Brasil, segundo a Pesquisa Anual de Comércio Varejista 2024. Mas uma coisa é certa, nada será como antes e há desafios e oportunidades para serem encaradas.

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