Lançamento da STREAMLINE  

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Após mais de um ano de desenvolvimento de processos e testes em túnel de vento conseguimos finalizar com sucesso nossa proposta para desenvolver uma bolha aerodinâmica especial para bicicleta, que entrega ganho de watts no pedal com o deslocamento do ciclista.

Produzido com lente de policarbonato com altíssima resistência a impactos, que entrega proteção adicional para objetos lançados contra o ciclista.

A bolha tem processo de fabricação bastante complexo, pois é levíssima. É fabricada em policarbonato de apenas 2 mm de espessura o que complica muito sua moldagem.

Seu shape foi exaustivamente modificado até obtermos o resultado pretendido.

Os resultados foram realizados em laboratório com manequim de 1,80m, vestido com roupas normais, bermuda e camiseta, e não de competição coladas na pele.

A inclinação do tronco de 60º, em bicicleta aro 29.

A velocidade de fluxo no túnel de vento aferido para os ensaios, foi de 0 a 36 km/h e extrapolado de 37 a 50 Km/h. Os resultados iniciais são registrados em gramas e depois matematicamente transformados em Watts com fórmulas de dinâmica veicular.

Por ser um veículo de propulsão humana onde pesos e potências são de baixa grandeza, quando comparado a um veículo motorizado, os resultados obtidos em laboratório e no ambiente outdoor serão sensíveis à alterações de variáveis reais, mas de todo modo nunca serão invertidas ou seja a bike com a STREAMLINE  tem ganho de potência.

Conta ainda com forte farol integrado na bolha com bateria recarregável por USB.

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O engenheiro automobilístico Joao Franco testou em sua bike a bolha aerodinâmica Streamline. João Franco ministra aulas de dinâmica veicular e sistemas de suspensão na Mauá e em empresas. Ultimamente trabalhou como consultor internacional da área na China.

Abaixo resultados dos testes:

  • Conseguiu um ganho de watts a 25 km /h registrado no Strava, ainda mais do que o que obtivemos no túnel de vento, 16 watts contra 10 watts.
  • Alguma diferença já era esperada pois no teste de campo usou roupas normais enquanto no túnel fizemos uma média entre o boneco com roupas normais similares e roupas coladas como as de competição estas últimas levam a diferença realmente um pouco para baixo.
  • O teste de campo realmente confirmou os resultados de laboratório.

O engenheiro automobilístico Joao Franco autoriza a usar todo o material.

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BOLHA BIKE COPA SHORT – AVALIAÇÃO COMPARATIVA CICLOCAPIVARA

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO COMPARATIVA

• Avaliação feita na Ciclovia do Rio Pinheiros, saindo da Ponte Cidade Universitária sentido Vila Olímpia, voltando

até o Parque Vila Lobos e retornando à Ponte Cidade Universitária – aproximadamente 15Km.

• Dados coletados com relógio Garmin Instinct, posteriormente baixados no STRAVA para análise.

• Avaliação feita através de percepção de esforço físico, sendo Z1 Esforço Leve, Z2 Esforço Médio e Z3 Esforço

Máximo.

• Todos os trechos foram feitos a Z2, exceto o trecho Cidade Universitária – Parque Vila Lobos, que foi feito a Z3

• A avaliação foi feita com roupas normais, bermuda e camiseta, simulando um uso urbano típico a lazer ou

trabalho, não uma competição.

• A avaliação foi feita a favor e contra o vento, para cobrir todas as possibilidades de uso e dar menos variação nos

resultados.

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CONCLUSÕES 1

• Com a Bolha, você sente menos pressão do ar no peito e fica mais fácil levar a bike. Você sente o ar mais na

cabeça e nos braços.

• Sem a bolha a pressão no peito aumenta, e você percebe a roupa batendo com o vento. Dá para perceber que a

bike fica mais “amarrada”

• No vento a favor a diferença entre com e sem a bolha é menor.

• Mas no vento contra a diferença é bem grande. Na minha bike, com Cambio Shimano Alívio 3×9 Marchas, no

vento contra tinha que baixar uma a duas marchas no cassete. Com bolha conseguia ir na engrenagem 8, sem a

bolha tinha que baixar para 7 ou mesmo 6!!! (vide detalhes nos slides 8 e 9).

• Para manter a condição de avaliação mais constante, mantive sempre a coroa do meio, posição 2, variando

apenas as marchas no cassete quando necessário.

CONCLUSÕES 2

• Olhando os dados no STRAVA, os resultados bateram com a percepção de esforço. A velocidade média

aumentou de 25,2 para 26,2 Km/h com a bolha.

• A Potência aumentou de 210 para 226 Watts com a bolha, ou seja, a bolha deu um ganho de performance de

16 Watts!!!

• Como dado complementar, a velocidade máxima atingida foi de 32,4Km/h sem bolha e de 35,0Km/h com bolha

• Nas duas avaliações conseguimos manter o nível de esforço médio bastante similar, com 151 bpm sem bolha e

155 bpm com bolha.

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O ciclista Anderson Araujo Domingues testou o STREAMLINE.

Segue seu comentário:

“Para cortar o vento e ganhar performance foi excelente, na ciclovia da Eliseu e na Ciclovia da marginal peguei vento contra e os resultados são notáveis e perceptíveis. A Bolha ficou muito linda e bem feita, fez bastante sucesso por onde eu passeio com ela, chamou muito atenção dos ciclistas nas ciclovias”

Instagram @arauninja

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