Entregas limpas: Rio é 1ª cidade a atingir a meta do iFood

Cidade é a primeira a realizar 50% das entregas com modais não poluentes, compromisso que a empresa quer atingir em 2025

Bicicleta e moto elétrica são as protagonistas do movimento de fazer entregas sem emissão de poluentes

O Rio de Janeiro se tornou, em setembro, a primeira cidade do país onde 50% dos pedidos feitos no app do iFood são entregues usando modais não poluentes. Esse marco é importante porque a empresa tem o compromisso público de fazer suas entregas com ao menos 50% de veículos limpos em 2025. Atualmente, a média nacional de entregas “limpas” realizadas pelo iFood é 18%. 

“O Rio de Janeiro já está no futuro”, comemora Fabiane Carrijo, coordenadora de inovação em modais elétricos do iFood. Ela explica que alguns fatores contribuíram para que a cidade batesse com antecedência essa meta. 

O Rio foi, por exemplo, a segunda cidade a receber o iFood Pedal, programa de bicicletas compartilhadas do iFood em parceria com a Tembici. Até hoje, é a praça com maior adesão às bikes, que são o meio utilizado para entregar grande parte dos pedidos realizados. “Elas já faziam parte da cultura da cidade, por isso lá o programa ganhou muita força”, explica Fabiane. “Onde o iFood Pedal está implantando, existe um grande potencial para usar esse modal o máximo que pudermos.”

Outro fator importante para bater essa meta foi o investimento nas motos elétricas. “Com a moto elétrica, a estratégia de usar modais limpos avançou muito. Ela é fundamental para atender a pedidos em trajetos mais longos. Por isso, vamos avançar com nossos parceiros para cobrir essa demanda.”

Incentivo à adoção de modais não poluentes

Para incentivar entregadores e entregadoras a trocar a moto a combustão por bicicletas e motos elétricas, foi preciso investir na infraestrutura para seu uso —com pontos de apoio e educação para ciclistas no Pedal Responsa, por exemplo— e tornar essas opções economicamente acessíveis.

As motocicletas elétricas estão sendo vendidas a R$ 9.999,90 —os planos de troca compartilhada de baterias custam de R$ 129 a R$ 319 por mês. Além disso, o iFood Pedal é, atualmente, o modelo mais econômico de compartilhamento de bikes do país, “A adoção de um modal limpo tem que fazer sentido para o bolso dos entregadores. A troca só vai funcionar se valer a pena”, comenta Fabiane. 

Para Fabiane, o exemplo do Rio de Janeiro agora vai inspirar outras cidades onde o iFood Pedal está presente —São Paulo, SalvadorBrasíliaRecife e Porto Alegre. “A partir do momento em que vemos que é possível atingir essa meta, as outras cidades abraçam a agenda de investir em infraestrutura para incentivar o uso de modais limpos. E isso nos ajuda a acelerar”, conclui.

No Rio, o iFood quer avançar além da meta batida. “Agora queremos chegar a 100% de modais limpos nas entregas. Nosso sonho grande é fazer com que a nossa operação esteja equilibrada com os interesses da sociedade, e isso passa pela redução da emissão de poluentes. As áreas de sustentabilidade e logística do iFood estão ainda mais unidas  para cumprir essa agenda.” 

Texto e fotos: iFood