Mobilidade ativa e saúde: o futuro de cidades mais saudáveis está na mobilidade ativa

A mobilidade ativa é muito mais do que uma alternativa para o transporte, é também um fator determinante para a saúde de quem vive em grandes metrópoles.

Para entender melhor a relação entre mobilidade ativa e saúde, imagine o seguinte: a cidade é um ser vivo, no qual os órgãos são os bairros e nós somos as células que constituem esses órgãos. O diagnóstico é de que a cidade está obesa, porque ela cresceu mais do que podia e tem trombos de congestionamento na circulação. Evidentemente em um corpo doente as células também estarão doentes.

Sofremos consequências de fatores que ainda não são entendidos como temas de saúde pública, como a poluição do ar – mesmo que cerca de 14 mil pessoas morram precocemente em razão disso somente na cidade de São Paulo.

Outras consequências (menos graves) afetam pessoas que moram nas franjas das cidade que, depois de passarem horas para ir e voltar do trabalho, perdem-na porque a cidade deixa de ser um lugar de encantamento e cultura e passa a ser um obstáculo entre o seu trabalho e a sua casa.

É então que a mobilidade ativa entra como uma possível solução!

Frequentemente acompanhamos relatos de clientes que passam a ter um novo olhar sob a cidade, uma mudança no relacionamento com as pessoas, benefícios físicos e ganho de tempo.

Uma cidade mais sustentável é também mais saudável. E pode ser que, ao escolher a mobilidade ativa, o relacionamento com pessoas ao longo do caminho (que nunca mais veremos na vida) traga amparo e recupere um pouco da humanidade.

(Adaptação de Pesquisa FAPESP – Paulo Saldiva)

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