9 tendências do futuro da bicicleta elétrica de acordo com dois designers holandeses
O portal Bike Europe pediu aos designers holandeses Bastiaan Kok e Peter van der Veer falarem sobre o futuro das e-bikes. Os dois acabaram notando 9 tendências que consideram para onde os desenvolvimentos em design de bicicletas e mobilidade em duas rodas em geral podem estar caminhando.
E a conclusão deles foi: “Que o futuro venha: a bicicleta está longe de estar totalmente desenvolvida e um futuro brilhante a aguarda.”
Confira abaixo as nove tendências:
1. Bicicleta de carga do futuro
A bicicleta de carga do futuro é eletricamente assistida ou totalmente movida a eletricidade. Mais e mais pais estão usando a bicicleta de carga para transportar seus filhos. Uma construção robusta, com indicadores de direção claros e proteção contra chuva integrada tornarão a bicicleta de carga segura e confortável.
2. Cubos de carga e bicicletas de carga cobertas nas quatro rodas
As bicicletas de carga cobertas nas quatro rodas entregam pacotes desde os centros de carga até áreas urbanas densamente povoadas. Eles chegam ao cliente com rapidez e segurança, graças à infraestrutura renovada para essas bicicletas. Prático: o courier se comunica com o cliente por meio de display e, assim, acordos são feitos sobre a entrega.
3. Hidrogênio, a fonte de energia
O hidrogênio é a fonte de energia para bicicletas de carga que percorrem um grande número de quilômetros. Existem máquinas de venda automática ao longo das estradas onde você pode trocar rapidamente uma ampola vazia por uma cheia. A infraestrutura da bicicleta também inclui pontos de atendimento, estabelecimentos de alimentação e centros de mobilidade onde a bicicleta pode ser trocada por um carro elétrico ou a hidrogênio, por exemplo.
4. Muitas aparições de bicicletas de carga
A bicicleta de carga coberta tem variações em muitas formas: para transportar uma ou mais pessoas, com duas, três ou quatro rodas, com ou sem espaço para bagagem. As bicicletas de carga autônomas são a coisa mais normal do mundo.
5. Da área residencial para as ciclovias
Das áreas residenciais, os passageiros podem usar suas bicicletas rápidas e de carga na estrada para bicicletas. Longas distâncias podem ser percorridas em velocidade máxima de 45 km/h. O design da speed bike é resistente, elegante e completamente único, mas sob a superfície, a segurança do ciclista é fundamental.
6. Ciclovias com diferentes pistas
As ciclovias são largas e têm diferentes faixas. A faixa que você escolhe depende da velocidade com que você pedala. E-bikes e bicicletas de carga se comunicam com outros usuários da estrada. O display (head-up) avisa o motorista sobre problemas iminentes. Quando necessário, a própria bicicleta intervém em caso de perigo iminente.
7. Vagas especiais de estacionamento para bicicletas com carregador rápido no chão
As bicicletas eletricamente assistidas e totalmente elétricas serão estacionadas em vagas especiais para bicicletas no futuro. Assim que a e-bike é estacionada, ela é imediatamente carregada sem fio por meio de carregadores rápidos que foram incorporados ao asfalto e estão claramente indicados.
8. E-bikes seniores com sistema de estabilização
O desenvolvimento da bicicleta significa que idosos podem continuar a pedalar (distâncias) por muito mais tempo. As e-bikes seniores têm entrada rebaixada e estão equipadas com recursos como sistema de estabilização contra quedas, sinalização de veículos atrás e regulagem automática de velocidade quando as circunstâncias o exigirem.
9. Bicicletas conectadas com informações sobre a cadeia de mobilidade
Todas as bicicletas estão ‘conectadas’. Uma bicicleta roubada pode ser rastreada imediatamente. O display (head-up) na bicicleta navega e se comunica. O ciclista recebe informações sobre obstáculos e congestionamentos no percurso, aponta perigos e exibe a previsão do tempo. O sistema também informa aos ciclistas sobre outros meios de transporte na cadeia da mobilidade. Onde, por exemplo, há um carro elétrico compartilhado com o qual a viagem pode ser continuada.
(Ilustrações de Peter van der Veer e Bastiaan Kok)
