Um intrépido ciclista gastou 15 mil dólares australianos (R$ 42 mil) em correntes na busca por descobrir o melhor modelo de corrente no mercado. Responsável pelo projeto “Zero Friction Cycling” (Ciclismo sem fricção, em tradução livre), Adam Kerin já havia investigado as melhores soluções em lubrificação e resolveu ir além. Foram mais de 3.000 horas e o equivalente a 80.000 km percorridos nos testes com 31 modelos de corrente. Foi usado um mesmo lubrificante abrasivo de baixa qualidade e um motor elétrico girando os pedais. O estudo é bastante longo e ainda com lacunas a ser preenchido. A grande conclusão, no entanto, é que nem sempre as correntes mais caras entregam mais durabilidade.

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