Os desafios

O futuro da indústria de bicicletas: a relação entre marcas, distribuição, revenda e o consumidor final

“No cenário comercial, distâncias, prazos de entrega, preços e demandas dos usuários definem o novo ritmo. Além disso, a tolerância dos consumidores é bem menor agora e muito mais barulhenta.

Hoje, consumidores assumem (mais) o controle de tudo. Ele/ela sabe tudo, às vezes mais que os próprios atores do canal de venda. Preços praticados em todo o mundo, toda a gama de opções, variações, acessórios, tamanhos e cores são visíveis e disponibilizadas facilmente. Tudo. Em ambientes públicos como fóruns, a verdade e algumas outras verdades apócrifas vão e voltam em busca de um lugar na mente de alguém. A um clique de distância.”

Neste 2º artigo da série sobre o futuro do nosso mercado, Cristóbal Pérez, profissional que atua no mercado de bicicletas há 30 anos, traz alguns dos maiores desafios na cadeia produtiva da bicicleta, com enfoque especial na distribuição e no varejo. A Aliança Bike traduziu o artigo publicado originalmente no site Cycling Industry News.

“Para os próximos tempos deverão prevalecer elementos como valor agregado, atendimento, varejo, critérios seletivos etc. Dessa forma, as antigas funções de distribuidor e revendedor desaparecem quando surge a opção D2C (direto ao cliente). Ou seja, se o distribuidor e o revendedor são uma mera extensão do armazém da marca onde as bicicletas se amontoam, por que não vender direto pro consumidor?”, provoca Pérez.

Veja mais: https://bit.ly/perezseg

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