O Brasil não terá representantes nas provas de Ciclismo de Estrada dos Jogos Olímpicos de 2020, que acontecerão em Tóquio. após o fechamento do ranking olímpico das nações pela União Ciclistica Internacional (UCI) no último dia 22.

As vagas basicamente se dariam pelo ranking das nações e depois pelo top 200 (masculino) e top 100 (feminino). No masculino até os 50 primeiros países mandariam pelo menos um ciclista, fora as vagas continentais, enquanto no feminino, os 22 primeiros países do ranking teriam um atleta pelo menos, além das vagas continentais.

Quem mais chegou perto da vaga olímpica foi Flávia Oliveira. 7ª colocada no Rio 2016, a brasileira ficou na 109ª posição, por uma colocação atrás da vaga que foi realocada do país sede. No ranking das nações, o Brasil ficou apenas em 40º lugar.

Já no masculino, o melhor colocado no ranking individual, Rodrigo Nascimento em 705º lugar, ficou apenas uma posição atrás da segunda vaga da cota continental das Américas, com o 12º posto no Pan-Americano de Ciclismo de Estrada. No ranking das Nações, o Brasil ficou em 55º.

O mesmo se repete nas provas de Contrarrelógio, onde nenhum atleta do país conseguiu vaga.

A última vez que o Brasil não enviou nenhum atleta para as provas de Ciclismo de Estrada foi em Montreal 1976.

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