MTB representa alívio para economia local

O fim de semana teve mais uma edição do Brasil Ride e muita coisa teve de ser adaptada por conta da pandemia de Covid-19. Mas uma coisa se manteve e ganhou ainda mais importância: o impacto positivo dos eventos de ciclismo na economia local. De acordo com Mario Roma, criador do evento, a 8ª edição do Festival Brasil Ride Botucatu movimentou R$ 6 milhões na cidade. Quantia ainda mais relevante diante da retração do setor de turismo por conta da pandemia.

Já está claro para quem pedala que os impactos positivos podem ir muito além do dia da prova. Estudo da Aliança Bike e do LabMob (UFRJ), em 2017, estimou que os eventos de ciclismo em todo país movimentaram quase 30 milhões de reais em 2016, apenas com hospedagem, alimentação e gasto dos participantes com as inscrições.

Estudo recente feito em Wisconsin, nos EUA, calculou em US$ 7,8 milhões (R$ 42 milhões), os benefícios que trilhas de MTB trazem para a economia na região noroeste do estado. Os visitantes, em sua maioria homens com renda alta, gastam em média USS 200 (R$ 1.078) por dia. O impacto positivo se concentra principalmente no setor de serviços, grande gerador de empregos.

O desafio tanto no exterior quanto no Brasil está justamente na construção de políticas públicas que promovam o esporte pela sua importância para a saúde, bem estar e também para a economia.

Leia um breve balanço e os resultados do Festival Brasil Ride Botucatu: https://bit.ly/BrRideBotucatu2020

A pesquisa sobre os impactos econômicos das belas trilhas de MTB em WIscosin, EUA: https://bit.ly/MTB-Wisconsin

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