O futuro do BMX Racing será com marchas?
Além do MTB e do Triathlon, modalidades com bicicleta que tiveram atletas brasileiros em Tóquio, o BMX Racing não trouxe medalhas ao Brasil. Renato Rezende foi até a inédita semifinal e Priscilla Stevaux foi até as quartas. Mas entre vencedores e favoritos, um avanço tecnológico quase passou despercebido.
Twan van Gendt, dos Países Baixos, estava entre os mais cotados para o pódio masculino. Além da força e capacidade do atleta, ele também foi o primeiro a trazer de volta as marchas para o BMX de alto rendimento. Apenas duas marchas que poderiam ter mudado o esporte.
Nas quartas de final, van Gendt venceu uma bateria e ficou atrás de Niek Kimmann, que acabou levando o ouro. Mas com três resultados ruins na semi, van Gendt ficou de fora da final e a revolução das marchas no BMX não chegou ao pódio.
Ainda é cedo para ter certeza, mas a bicicleta de van Gendt e seus excelentes resultados nas quartas de final podem representar uma mudança permanente ou apenas mais uma nota de rodapé na história do BMX.
Leia mais sobre a bicicleta de Twan van Gendt: https://bit.ly/BMXcomMarchas
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